neo iudicium (critíca moderna)

sexta-feira, agosto 11, 2006

00-Fidel, O Castro nunca morre...


Desmistifiquem os gatos como os sobreviventes! Se o seu caiu do 13º andar e agora faz moda nas passereles, acredite que existe quem revelou que sobreviver a nove incidentes é mera sorte de principiante.
Quem diria que 638 iniciativas (atenção ao vocabuário usado para evitar ter gastar do meu tempo a responder em tribunal por me acusarem de transmitir falsas informações), se todas levadas a cabo não conseguimos apurar, mas decerto e confirmado está que foram estudadas, planeadas e elaboradas não menos que 638 maneiras de atentar contra a vida da imagem de marca dos charutos cubanos, amigo intimíssimo do “chego-te c’a vara”, o homem com mais hospitalizações que o Mantorras, o ditador cubano, Fidel Castro.
Habituado a não ouvir ninguém (surdina da velhice decerto), mas será Durão que chegue enfrentar a crise, ãããã, a morte, pois teimoso como a “ministra” que tomou a pasta da educação (no meu tempo à muito que estava sentada ao canto com as mãos inchadas e as orelhas de burro na cabeça), o menino-de-oiro de Estaline mostra mais uma vez, (e que excelente golpe publicitário), a ineficácia dos produtos americanos.
Com todos estes acontecimentos acabo por perguntar-me, será que Jesus, apesar de nazareno por nascimento( o único que alcançou a “vida eterna” em vida) seria cubano ou comunista?



António Godinho

08/08/2006